Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2000 |
Autor(a) principal: |
Carvalho, Maria Esther de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6132/tde-01042020-110209/
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Resumo: |
Objetivo. Resgatar dados primários de sorologia de infecção chagásica no Programa de Controle do Estado de São Paulo (PCDCh), entre 1972 e 1997, visando a avaliar padrões de distribuição espacial e etária da infecção em diversas populações submetidas a diferentes situações de risco e apontar rumos para prosseguir nessa investigação. Metodologia. Análise soroepidemiológica de resultados de reações de imunofluorescência indireta obtidas em inquéritos populacionais, entre escolares e moradores de Unidades Domiciliares com presença de vetores infectados por Trypanosoma cruzi ou tendo ingesta reagente para sangue humano Análise de fichas de investigação de casos sororreagentes. Análise de probitos, para estimar associação entre idade e resposta sorológica em população sedentária, sujeita a transmissão vetorial. Resultados. Observou-se associação positiva entre idade e soropositividade em área com persistência de vetor intradomiciliar. Inquérito escolar indicou tendência a queda da positividade entre 1973 e 1983, principalmente na Região de Sorocaba, último reduto de Triatoma infestans no Estado. Perfis de títulos caracterizaram áreas de baixa endemicidade: dentre as Regiões de Campinas e de Sorocaba, a interrupção da transmissão foi mais precoce na de Campinas, com diferença de 15 anos. Casos importados e de transmissão oral produziram padrão de transmissão baixo porém constante na área \"indene\". No Planalto predominaram autoctonia e infecções pregressas. Não houve associação entre presença de triatomíneos infectados e moradores sororreagentes entre 1984 e 1997. Conclusões. Reduzidos os focos domiciliares de vetores, a sorologia tende a fornecer baixos valores preditivos. Sugere-se re-direcionamento do seu uso, em situações de risco potencial: filhos de mães sororreagentes, detectadas no PCDCh, grupos alóctones provenientes de áreas endêmicas de doença de Chagas e áreas de manutenção de ciclo silvestre da transmissão. |