Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1992 |
Autor(a) principal: |
Puntoni, Geraldo Vespaziano |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16131/tde-09102024-095810/
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Resumo: |
Fazer desenhos é uma manifestação de uma das aptidões humanas. É resultado da necessidade de comunicarem-se dos seres vivos, onde o homem, pelo desejo de conhecimento destaca-se. A visão, nesse processo cognitivo humano assume um papel preponderante e os desenhos, artefatos visuais, tornam-se instrumentos de comunicação e expressão de pensamentos e emoções. Assim pode-se afirmar, que todas as pessoas desenham e, de um modo ou de outro, produzem registros gráficos para comunicarem-se e expressarem-se. Nada justifica, portanto, que se queira ensinar-lhes a fazer desenhos, a fazer algo que já sabem. O que se pode pretender como vem fazendo a maioria dos chamados cursos de desenho é aprimorar e aquecer a habilidade de desenhar com treinamentos. Constata-se através de um panorama sucinto do ensino de desenho nas escolas da rede pública e privada bem como pela análise dos resultados alcançados por alguns treinamentos especiais, as falhas existentes e a falta de critérios objetivos para avaliar o rendimento dos alunos. A questão da criatividade é abordada, como algo inerente a toda atividade humana que deve estar presente em todo o trabalho didático. Descarta-se, por ser inoportuno, todos os julgamentos de valores afastando-se, na medida que o tema permite, estabelecer qualquer tipo de canons estético. |