Hibridismo e semiosfera em Mar Paraguayo e \'Mascate\', de Wilson Bueno

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2017
Autor(a) principal: Vaz, Valteir Benedito
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8155/tde-19092017-133624/
Resumo: Acredita-se que a mescla entre elementos de procedências distintas, inerente a qualquer processo de hibridização, encontra-se enraizada na matéria ficcional de Wilson Bueno, aí se revelando sob matizes diversificados. Dentre todas as formas de hibridismos operadas pela literarura do autor, é, sem dúvidas, o híbrido linguístico intencional aquele que alicerça a todas. A análise desse discurso literário priorizou duas obras de contextos enunciativos distintos na produção literária de Wilson Bueno, com a intenção de tentar aclarar as perspectivas hibridística e semiosférica em ambas, a saber: as novelas Mar Paraguayo, de 1992, e Mascate, ainda inédita. Na linguagem dessas duas narrativas, uma abordagem imanente, à maneira do Formalismo Russo, hibridizada com aspectos da teoria pós-colonial, em especial, aparece como método de análise, quando solicitada pelo texto literário, para embasar a análise.