Sobrelargura de vias navegáveis

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1983
Autor(a) principal: Riva, Joaquim Carlos Teixeira
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3135/tde-22072024-104141/
Resumo: A necessidade de uma largura adicional em trechos curvos de vias navegáveis é um fato comprovado, não existindo nenhuma metodologia de caráter abrangente para sua avaliação. Navegando em trechos curvos, a embarcação adquire e mantem um ângulo com relação ao alinhamento da rota, o qual é denominado ângulo de deriva. O ângulo de deriva é função de uma série de fatores. Incluindo o raio da curva, dimensões do comboio, ângulo de mudança de rumo, profundidade da via, sentido de navegação, velocidade da água e do vento, etc. O ângulo de deriva introduz um aumento fictício da boca da embarcação, denominado de sobrelargura. Baseado em testes de modelos e protótipos de comboios de empurra, esta tese desenvolve um método para cálculo da sobrelargura em curvas, correlacionando as variáveis mais importantes que atuam no ângulo de deriva.