Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Ariyoshi, Anne France |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/17/17139/tde-29052013-113244/
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Resumo: |
As fraturas do fêmur proximal são frequentes em idosos, consideradas uma devastadora consequência da osteoporose, acometem mais o sexo feminino, estão comumente associadas a traumas de pequena energia e, embora apresentem poucas complicações referentes a consolidação no caso das fraturas extracapsulares, estão relacionadas a déficits funcionais, a elevadas taxas de morbidade e mortalidade, além dos altos custos aos serviços de saúde. Representam importante problema de saúde pública mundial devido a sua alta incidência. Trata-se de um estudo retrospectivo com base em um levantamento de prontuários, objetivando caracterizar os pacientes com fraturas do fêmur proximal atendidos na Santa Casa de Misericórdia de Batatais SP. Foram analisados 258 prontuários, de 258 pacientes, correspondendo a 260 fraturas do fêmur proximal (duas fraturas bilaterais) de indivíduos atendidos na Santa Casa de Misericórdia de Batatais no período de janeiro de 2007 a dezembro de 2010 com idade média de 74,8 anos, com predomínio de fraturas na faixa etária entre 80 e 89 anos (35,8%), mulheres (64,6%) e que se declaravam brancos (73%). As fraturas trocantéricas foram as mais incidentes com 60% dos casos, o mecanismo de trauma mais comum foi a queda da própria altura com 91,1% e o lado mais acometido foi o direito com 51,9%. O tratamento cirúrgico foi aplicado a 95,7% das fraturas do fêmur proximal. Dos 258 pacientes incluídos no estudo, 50 foram a óbito, sendo frequente entre as mulheres (61,6%) e o período mais incidente foi com três meses após a fratura. |