Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2024 |
| Autor(a) principal: |
Alves, Safiri de Paiva |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5146/tde-26042024-114512/
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Resumo: |
A alergia alimentar (AA) é caracterizada como uma reação adversa do sistema imune após exposição a um determinado alimento, geralmente desencadeada por uma proteína. Sua prevalência tem aumentado consideravelmente nas últimas duas décadas, principalmente em países desenvolvidos. Estima-se que mais de 220 milhões de pessoas no mundo sofrem com alguma AA. Foram descritas reações alérgicas a mandioca, mas até o momento apenas Man e 5 é reconhecida como um alérgeno. Sabe-se que esta proteína possui reatividade cruzada com um dos principais alérgenos do látex, o Hev b 5. A mandioca é um alimento amplamente consumido em diversos lugares do mundo, principalmente em países em desenvolvimento devido a sua facilidade de cultivo e diversidade de consumo. Estudos anteriores avaliaram a resposta IgE de indivíduos com alergia à mandioca, mas até o momento nenhum relacionado a resposta celular. Portanto, o objetivo deste estudo foi produzir na forma de proteína recombinante o alérgeno Man e 5 (rMan e 5) e avaliar a resposta celular dos indivíduos alérgicos a mandioca após estímulo com essa proteína em cultura. Utilizamos células de oito indivíduos com alergia confirmada à mandioca e as testamos contra células de seis indivíduos não alérgicos, que serviram como grupo controle para os testes com rMan e 5 produzida em células HEK293. Além disso, foi avaliada a produção e expressão gênica de IFN- , IL-10 e IL-13 por ensaio imunoenzimático e PCR em tempo real, respectivamente. Com os resultados obtidos, observamos maior produção de IFN- no grupo controle em relação ao grupo alérgico. Também foi visto que a rMan e 5 em concentração de 50 g/ml aumenta a produção de IFN- no grupo alérgico em relação ao estímulo com 10 g/ml. Visto isso, podemos concluir que na presença de rMan e 5 há um aumento significativo na produção de IFN-, que já se mostrou importante na indução da tolerância em AAs. Entretanto, novos testes com um número maior de indivíduos são necessários para elucidar melhor a resposta imune celular de alérgicos a mandioca |
