Estímulos cinematográficos: excessos, exposições e comunicação fisiológica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Santos, Fernanda Fernandes dos
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8161/tde-26112024-114724/
Resumo: Nossa tese aborda o aumento dos estímulos aos quais estamos expostos ao assistir filmes ao longo do tempo. Na introdução, destacamos tanto a experiência pessoal quanto as teorias dos estudiosos sobre como a Indústria Cultural, aqui expressa e representada pelo Cinema, pode influenciar na vida dos cidadãos. Tais influências podem atingir a audiência pelo gênero do filme, roteiro, moda, músicas e, em nossa hipótese, pelos estímulos cinematográficos não cognitivos. Além disso, contextualizamos o cinema como um produto da Indústria Cultura e, por seu um meio de comunicação muito duradouro, é ideal para analisar o crescimento dos estímulos não cognitivos, que estabelecem comunicação direta e fisiológica com a audiência. Nos dois primeiros capítulos, desenvolvemos a contextualização dos estímulos aos quais somos submetidos e exploramos os aspectos técnicos que contribuem para a constituição de um filme. Na metodologia, detalhamos as categorias de filmes a serem analisados, os anos e períodos de análise, além de discutir os elementos técnicos dos filmes selecionados para quantificação, fornecendo explicações sobre tais elementos. Apresentamos e discutimos os resultados das análises quantitativas e sua relação com o tempo, culminando em uma análise abrangente dos resultados. Nas considerações finais, destacamos as evidências do aumento dos estímulos e discutimos como esses estímulos nos afetam diretamente em um nível fisiológico, contornando nossos processos cognitivos de compreensão