O papel dos aspectos não correlacionados com a consequência no estabelecimento do controle de estímulos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Alvarez, Alvaro Arturo Clavijo
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47132/tde-26032015-102224/
Resumo: Pelo menos uma parte do ambiente no qual uma resposta produz uma consequência ganha controle sobre a resposta. Geralmente, a parte que ganha o controle correlaciona com a consequência. Partes não correlacionadas podem dificultar ou facilitar a aquisição do controle por as partes correlacionadas e até mesmo ganhar controle por si mesmas. Esta tese trata sobre o papel que partes do ambiente não correlacionadas com a consequência têm no estabelecimento de controle de estímulos. O capítulo 1 é uma revisão sobre o estabelecimento de controle com ênfase nas propriedades do ambiente. O Capítulo 2 descreve dois experimentos que avaliaram controle por porções do ambiente não correlacionadas com a consequência. Experimentos anteriores com uma tarefa de reconhecimento sugeriram controle por partes de estímulos com forma humana não correlacionadas com a consequência. Os resultados do Experimento 2 mostraram com uma tarefa operante que o teste de reconhecimento mede controle por aspectos do ambiente não correlacionadas com a consequência e que o controle de porções não correlacionadas podem dificultar ou até impedir o controle pelas partes correlacionadas. O Capítulo 3 descreve três experimentos que avaliaram a influência da forma dos estímulos no controle por estímulos não correlacionadas. Os resultados mostraram que porções não correlacionadas de estímulos em formato humano tinham uma chance maior de controlar o responder do que estímulos com os mesmos componentes em formato não-humano. O capítulo 4 descreve três experimentos que avaliaram controle por porções do ambiente não correlacionadas com a consequência com cruzes formadas por quadrados que tinham contato uns aos outros ou que tinham uma pequena distância entre eles. Os resultados mostraram que partes dos estímulos formados por quadrados desconectados ganhou controle sobre a responder, mas não ganharam controle quando as cruzes estavam formadas por estímulos unidos