Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Rolim, Thais de Souza |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5138/tde-24112010-180532/
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Resumo: |
A doença de Alzheimer (DA) é a doença degenerativa cerebral adquirida mais comum e a principal causa de demência nos paises ocidentais. Sua fisiopatologia pode envolver anormalidades neuronais além do processo inflamatório. As infecções odontogênicas são frequentes nestes doentes, e são importantes causas de dor e inflamação crônicas. Os objetivos desta pesquisa foram avaliar as características odontológicas e de dor orofacial de doentes com DA leve comparados aos controles, e verificar aspectos cognitivos, funcionais e emocionais após o tratamento das infecções odontogênicas presentes. Foram avaliados 29 doentes e 30 controles, sendo que os doentes foram tratados e reavaliados posteriormente em dois momentos (após um mês e após seis meses). Foram utilizados os seguintes instrumentos de avaliação: ficha clínica da Equipe de Dor Orofacial; Critérios de diagnóstico em Pesquisa para Disfunção Temporomandibular; questionário de dor McGill; qualidade de vida relacionada à saúde oral (OHIP); avaliação clínica periodontal; índice CPOD-d; índice de placa OLeary; Mini-Exame do Estado Mental (MEEM); escala funcional de Pfeffer. No grupo de estudo, houve maior prevalência de dor orofacial (20,7%, P<0,001), alterações nas articulações temporomandibulares (P<0,05), e infecção periodontal (P=0,002). Após o tratamento, a dor diminuiu (P=0,014), assim como as limitações mandibulares (P=0,011) e os índices periodontais (P<0,05), havendo melhora na qualidade de vida (P=0,009), índice funcional (P=0,001) e índice cognitivo (P=0,048). Como conclusão, a dor orofacial e infecções odontogênicas foram mais comuns em idosos com DA leve do que em idosos saudáveis e seu tratamento resultou em melhora funcional desses indivíduos |