Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2023 |
| Autor(a) principal: |
Mangini, Miguel Ângelo Andriolo |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8143/tde-09012024-193856/
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Resumo: |
Com razão, muitos estudos já foram feitos sobre o fato de que a Eneida de Virgílio é o principal modelo de composição para Os Lusíadas de Camões. No entanto, os outros dois poemas de Virgílio, as Bucólicas e as Geórgicas, também estão presentes na epopeia de Camões, e é seguro dizer que a crítica camoniana não deu atenção a esses casos de recepção clássica. Na minha dissertação, investigo a presença tripartida de Virgílio n\'Os Lusíadas com ênfase na atuação dos três gêneros virgilianos no poema de Camões. Por meio da análise de exemplos da interação entre Os Lusíadas e os poemas de Virgílio, pude fazer considerações sobre o funcionamento significativo dos textos e gêneros virgilianos na epopeia de Camões; no que diz respeito à alusão aos poemas não heroicos de Virgílio, descrevi o fenômeno da mistura genérica e os seus efeitos significativos. Finalmente, essa investigação me permitiu demonstrar que, mostrando complexidade genérica e contendo alusões às Bucólicas e às Geórgicas, Camões segue de ainda outra maneira o Virgílio heroico, cuja Eneida é ela mesma genericamente complexa. |
