Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Araujo, Lucas Ximenes |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/75/75135/tde-22062022-115902/
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Resumo: |
A 2,3-butanodiona é utilizada em diferentes indústrias como flavorizante, conservante, componentes de fragrâncias etc., apesar disso, a exposição prolongada está associada a doenças e alterações proteicas. Diante deste fato, este estudo tem como principal objetivo a determinação proteômica em amostras de cérebros de ratos da linhagem Wistar (Rattus norvegicus) expostos cronicamente a 2,3-butanodiona. O conjunto amostral foi composto por 12 ratos (2 machos e 2 fêmeas), separados em três grupos, o primeiro grupo, controle, recebeu apenas o veículo, os outros dois grupos receberam 2,3butanodiona via intragástrica, nas dosagens de 46,6 µg kg-1 dia-1 e 99,1 µg kg-1 dia-1 durante 90 dias. Após o tempo de tratamento, os animais foram mortos por aprofundamento em anestesia e as amostras foram coletadas. As análises utilizaram técnicas cromatográficas e de espectrometria de massas (Nano-LC e MALDI-IMS) além do tratamento quimiométricos dos dados obtidos pelos equipamentos. Os dados coletados no Nano-LC foram analisados usando o software Skyline, que identificou 9296 proteínas, destas 2500 foram uteis para o tratamento dos dados quimiométricos que foi feito com o utilizando o MetaboAnalyst 5.0 e comparou-se os grupos com e sem distinção de sexo. Os testes realizados sem distinguir o sexo dos animais já mostrou uma separação dos grupos mostrando que a presença do aditivo pode alterar o perfil proteico do cérebro. Quando separado os animais machos e fêmeas também foi possível observar a separação dos grupos demonstrando que ambos os sexos são afetados pela exposição a 2,3-butanodiona. Em seguida as proteínas com maior influência foram listadas e foram correlacionadas com as doenças que sua alteração pode causar. O imageamento espectrométrico apontou diferenças na intensidade e na distribuição dos íons quando comparados os tecidos dos grupos tratados e do grupo controle. |