Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Silva, Angela Maria Gomes da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-22082012-092038/
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Resumo: |
A teoria da identidade mente-cérebro, que foi desenvolvida no início da segunda metade do século XX, especialmente por filósofos que trabalhavam em universidades australianas, como J. J. C. Smart e U. T. Place, os chamados materialistas australianos, sofreu grande impacto de uma teoria que foi desenvolvida logo após, o funcionalismo. A presente dissertação pretende mostrar que não há uma divisão rigorosa entre as duas teorias e que desenvolvimentos da teoria da identidade feitos por David Armstrong e David Lewis, posteriormente considerados como formas de funcionalismo, foram implicações naturais da teoria da identidade. |