Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Areda, Camila Alves |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/60/60137/tde-24072009-142927/
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Resumo: |
A gestão do processo saúde/doença tem requerido somas cada vez maiores de recursos especialmente àqueles destinados à aquisição de medicamentos em hospitais de porte especial, devido à complexidade dos procedimentos, incorporação de novas tecnologias, visando não só o acesso, mas, também a qualidade de vida da população assistida. Uma das estratégias possíveis para a minimização dos custos hospitalares com a aquisição de medicamentos é instalação de farmácia semi-industrial para a produção dos mesmos, após rigoroso estudo de viabilidade econômica. Neste contexto esta investigação teve como objetivo estabelecer estratégia de estudo farmacoeconômico para avaliar a viabilidade de implantação de farmácia semi-industrial para produção de medicamentos em hospital de porte especial da rede pública. Para tanto foi realizado um estudo do consumo e dos gastos hospitalares com medicamentos nos anos 2006/2007, visando conhecer as classes que aliassem maior consumo e valor monetário e seus requisitos para a manufatura. As formas farmacêuticas que despertaram maior expectativa de produção foram os medicamentos na forma sólida (comprimidos simples e revestidos), os injetáveis de pequeno volume e os pós liofilos injetáveis. Para estes foram planejadas as instalações (área física e equipamentos), matérias-primas e recursos humanos necessários para a produção. A análise de viabilidade farmacoeconômica foi realizada considerando valores médios para as formulações, incluindo excipiente e fármaco, custos de implantação e implementação. O estudo demonstrou que a produção hospitalar de medicamentos é viável sob o ponto de vista farmacoeconômico, pois o investimento se paga no primeiro mês e a partir deste passa a reduzir os gastos hospitalares com medicamentos, ou seja, começa a dar lucro e gerar benefícios para a sociedade. |