Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Feitosa, Cirdêmia Costa |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/104/104131/tde-12082019-145059/
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Resumo: |
Os modelos de sistemas reparáveis usuais são os de reparo mínimo, perfeito e imperfeito, sendo que, na literatura, o modelo de reparo mínimo é o mais explorado. Em sistemas reparáveis é comum que componentes do mesmo tipo sejam estudados e nestes casos é relevante verificar a heterogeneidade entre eles. Segundo Vaupel et al. (1979), os métodos padrões em análise de dados de sistemas reparáveis ignoram a heterogeneidade não observada e em alguns casos esta deveria ser considerada. Tal variabilidade pode ser estimada a partir dos modelos de fragilidade, caracterizados pela utilização de um efeito aleatório. Propõe-se o modelo de reparo mínimo com fragilidade, afim de estimar a heterogeneidade não observada entre sistemas. Para este modelo foi realizado um estudo e simulação como objetivo de analisar as propriedades frequentistas do processo de estimação. A aplicação em um conjunto de dados reais mostrou a aplicabilidade do modelo proposto, em que a estimação dos parâmetros foram determinadas a partir das abordagens de máxima verossimilhança e Bayesiana. |