Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2000 |
Autor(a) principal: |
Brandt, Valnir Alberto |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-29082023-135258/
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Resumo: |
A fonte de sustentação financeira de uma nação é a sua arrecadação tributária, refletindo suas ações diretamente no dia-a-dia dos cidadãos. Os governos não geram recursos e sua eficiência retrata-se na forma de arrecadação e distribuição desses recursos, que tem um peso muito grande na geração de riqueza das nações, particularmente no Brasil e também na Argentina, cujo enfoque do presente trabalho, se direcionou ao entendimento, classificação, formas e tipos de tributos de cada um destes países. Brasil e Argentina, por serem dois grandes parceiros comerciais no Mercosul, e por terem problemas semelhantes, procurou-se no presente particularidades, haja vista que a Argentina vem de uma reforma tributária recente, enquanto no Brasil há muita discussão sobre o assunto. Identificou-se o peso dos tributos no PIB de cada nação, e também o sistema tributário argentino, com seus impostos, arrecadação e distribuição às Províncias. Através dos dados obtidos, junto ao Ministério da Economia da Argentina, e Secretaria da Receita Federal no Brasil, órgãos arrecadadores de impostos, foi realizado um estudo comparativo sobre semelhanças acerca da estrutura tributária de cada país. Um caso prático desenvolvido, considerando-se uma empresa com as mesmas características operacionais nos dois países, demonstrou de forma objetiva as principais diferenças. Esperamos, assim, haver contribuído para o entendimento das questões tributárias envolvendo os dois maiores parceiros do Mercosul, demonstrando ao final, que é possível enxugar a quantidade de impostos hoje existente no Brasil, sem, no entanto, ferir, num primeiro instante, os interesses do governo federal que é a arrecadação. |