Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Dias, Roger Daglius |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5169/tde-24022016-110738/
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Resumo: |
Introdução: A simulação médica está se tornando um padrão no treinamento da área da saúde, seja na graduação, pós-graduação ou educação continuada. Embora existam significativos estudos avaliando os efeitos do estresse crônico na saúde física e mental de médicos, poucas são as pesquisas sobre os efeitos do estresse agudo na performance. A relação entre performance e estresse agudo é controversa. O objetivo primário desta pesquisa foi avaliar se cenários simulados podem induzir níveis de estresse equivalentes a emergências reais. Métodos: Vinte e oito residentes de clínica médica participaram de 32 atendimentos de emergência (16 reais e 16 simulados). Eles tiveram o nível de estresse medido no período basal (T1) e imediatamente após os atendimentos (T2). Parâmetros medindo estresse agudo foram: frequência cardíaca (FC), pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), alfa-amilase salivar (AA), interleucina-1 beta salivar (IL-1beta) e o Inventário de Ansiedade Estado (IDA-E). Resultados: No grupo realidade, todos os parâmetros aumentaram significativamente entre T1 e T2. No grupo simulação, apenas a FC e IL-1beta aumentaram. A comparação entre os grupos (real versus simulação) demonstrou que a resposta de estresse agudo (T2-T1) e o IDA-E (T2) não diferiu entre os grupos. A correlação entre os diferentes parâmetros medindo estresse foi ruim. Discussão/Conclusão: Parâmetros medindo estresse aumentaram entre o T1 e T2 na realidade (FC, SBP, DBP, AA e IL-1beta) e no ambiente simulado (FC e IL-1beta). Resposta de estresse agudo, medida pelos valores T2-T1 e a pontuação no IDA-E não diferiram entre os grupos. Nossos resultados indicam que a simulação em medicina de emergência pode criar um ambiente de alta fidelidade psicológica equivalente à uma sala de emergência real. A simulação médica pode ser usada de maneira efetiva em medicina de emergência, especialmente quando treinamos elementos de fatores humanos, como o estresse |