Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Santos, Aline Magalhães dos |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8146/tde-14032017-142624/
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Resumo: |
Emile Zola é conhecido por sua carreira como romancista, mas sua iniciação como escritor deu-se também como crítico de arte entre as décadas de 1860 a 1896, anos nos quais o escritor frequentou os ateliês de célebres pintores, cafés e os Salões. A partir da análise dos artigos de jornal presente na compilação Escritos sobre a arte, o trabalho tem por objetivo mostrar como a relação com os pintores impressionistas leva Zola a utilizar os procedimentos picturais desse movimento para descrever os quadros expostos nos Salões de 1866 a 1880. Na primeira parte do trabalho, será apresentado um panorama dos Salões e a gênese desse gênero novo por Denis Diderot, as questões levantadas por Charles Baudelaire em seus escritos sobre a arte e a influência de ambas as críticas para a construção do método de análise de Zola. A segunda parte do trabalho visa apresentar as questões levantadas pelo crítico no que diz respeito à escolha do júri que selecionava as obras, o momento artístico e sua teoria estética. A questão principal deste trabalho será discutida detalhadamente na terceira parte deste trabalho, em que o objetivo principal será identificar os procedimentos pictóricos impressionistas nas análises de Zola e os desdobramentos dessas técnicas na produção da sua crítica de arte. |