Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Diogo, Luciana Martins |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/31/31131/tde-01112016-103251/
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Resumo: |
A presença do negro na literatura brasileira era muito discreta ao longo dos oitocentos. Realidades incontornáveis nas ruas e na estrutura do sistema colonial, eram eles silenciados nos principais romances da época. No entanto, como a presente dissertação pretende mostrar, Maria Firmina dos Reis (1825-1917) desenvolveu em sua produção literária os primeiros personagens negros (escravos ou forros) constituídos enquanto sujeitos na literatura brasileira oitocentista. Assim, em diálogo com estudos que recuperam a produção literária feminina produzida no século XIX, a pesquisa buscou discutir a questão da representação da subjetividade negra na forma literária por meio de uma abordagem metodológica multidisciplinar que articula as contribuições da Crítica Literária, da História e da Sociologia. Para tanto, a presente dissertação centra-se em duas obras da escritora, as quais possuem conteúdos claramente antiescravistas: o romance Úrsula (1859) e o conto A Escrava (1887). |