Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2021 |
| Autor(a) principal: |
Callegari, José Carlos |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Tese
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/2/2138/tde-21072022-094955/
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Resumo: |
A afirmação histórica dos direitos trabalhistas no Brasil e na Argentina possui semelhanças e diferenças. O papel de lideranças políticas fortes, como Getúlio Vargas e Juan Domingo Perón, foi importante nesses processos em ambos os países. Porém, a forma como se deu o apoio político e a participação social nesses governos foi diferente por razões históricas diversas. A participação de organizações sindicais fortes na Argentina durante a formação do peronismo e a tentativa de construção de um modelo sindical corporativista no Brasil são algumas dessas diferenças. Este trabalho procura entender como a intervenção estatal, e a agenda da afirmação de direitos trabalhistas, contribuiu para a formação de uma cultura política da classe trabalhadora nos dois países. A comparação em perspectiva histórica ajuda na compreensão de fenômenos políticos, jurídicos e sociais que não são isolados e contribui para a formulação de uma crítica comprometida com a transformação social. |
