Avaliação da resistência à fratura de dentes tratados endodonticamente com pinos pré-fabricados e resinas compostas variando a quantidade de remanescente dentário coronal

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: Melo, Murilo Pereira de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25135/tde-04042005-144152/
Resumo: O objetivo desta pesquisa foi avaliar a influência do remanescente dentário coronal de dentes tratados endodonticamente, restaurados com pinos pré-fabricados e duas resinas como núcleos de preenchimento, uma de presa dual (Enforce Core) e outra fotopolimerizável (Z-250). Foram utilizados 40 caninos superiores humanos extraídos, divididos em quatro grupos de 10 espécimes: Grupo l – com remanescente dentário coronal de 3mm e restaurados com Enforce Core; Grupo ll – com remanescente dentário coronal de 3mm e restaurado com Z-250; Grupo III – sem remanescente dentário coronal e restaurado com Enforce Core; Grupo IV – sem remanescente dentário coronal e restaurado com Z-250. Após restaurados, os dentes foram levados a uma Máquina de Ensaio Universal e submetidos a uma força de compressão à 45º até que ocorresse fratura da restauração. A análise dos resultados (ANOVA, p>0,05) mostrou não haver diferença estatisticamente significativa entre os dentes com e sem remanescente dentário coronal. Com relação ao material utilizado para o preenchimento coronário, constatou-se diferença significativa, sendo que os valores mais elevados de resistência à fratura foram encontrados no grupo restaurado com a resina fotopolimerizável.