Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Pereira, Jefferson Ricardo |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25135/tde-06122004-100505/
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho foi analisar a influência da quantidade de remanescente dentário coronal sobre a resistência de dentes tratados endodonticamente. Para isto foram selecionados 60 caninos superiores humanos anatomicamente semelhantes, divididos em seis grupos de dez espécimes cada, sendo que o grupo I não recebeu pino intra-radicular, o grupo II foi restaurado com núcleos metálicos fundidos e os grupos 3, 4, 5 e 6 foram restaurados com pinos pré-fabricados intra-radiculares e resina composta com diferentes quantidades de remanescentes dentários coronais de 0, 1, 2 e 3mm, respectivamente. Após serem restaurados os dentes foram levados a Máquina de Ensaios Universal para os testes de compressão a 45º. A análise dos resultados (ANOVA, p>0,05) mostrou haver diferença statisticamente significativa entre os grupos. O teste de Tukey encontrou valores de resistência à fratura significativamente mais elevados para os núcleos fundidos, seguido dos pinos pré-fabricados sem remanescente coronal. Os outros grupos se apresentaram com valores inferiores muito próximos entre si, mostrando, desta forma que o remanescente dentário coronal influencia de maneira pouco significativa a resistência dos dentes tratados endodonticamente. |