Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Kaizer, Osvaldo Bazzan |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/25/25135/tde-07122004-085133/
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Resumo: |
Avaliou-se a resistência à fratura de dentes tratados endodonticamente reconstruídos com pinos de fibras de polietileno e com pinos dentários. Para tal, selecionaram-se 60 caninos superiores humanos seccionados na junção cementoesmalte, tratados endodonticamente (condutos desobturados até a profundidade de 8mm) e fixados em blocos de resina acrílica. Distribuíram-se os corpos de prova aleatoriamente em quatro grupos de 15 unidades: 1) preparo convencional dos condutos e confecção de pinos de fibras de polietileno; 2) preparo convencional dos condutos e pinos dentários; 3) condutos medianamente alargados e pinos dentários; 4) condutos amplamente alargados e pinos dentários. Nos grupos 1 e 2, dilataram-se os condutos até a broca Largo de número 4; nos grupos 3 e 4, os condutos sofreram desgastes seqüenciais padronizados, simulando raízes medianamente ou amplamente destruídas. No grupo 4, a espessura das paredes do conduto no terço cervical era de 0,5mm. Realizou-se a cimentação dos pinos com sistema adesivo Scotchbond Multi-Uso Plus e cimento resinoso Enforce. Construiu-se a porção coronária dos núcleos com resina composta autopolimerizável reforçada com titânio Ti-Core. Armazenaram-se os espécimes por 24 horas em água destilada, submetendo-os então aos testes de resistência à fratura sob compressão na máquina de ensaios universal Kratos, até falha do sistema. A força de compressão foi de 100 kgf e a velocidade de 0,5mm/min, sendo aplicada em ângulo de 135° em relação ao longo eixo da raiz. Os valores de resistência à fratura encontrados foram, em ordem decrescente: Grupo 3 - 58,67kgf; Grupo 2 - 3,30kgf; Grupo 4 - 47,91kgf; Grupo 1 - 45,46kgf, sendo que a análise estatística (ANOVA e Tukey) demonstrou diferença estatisticamente significante somente entre os grupos 1 e 3. Em relação ao padrão de fratura, observou-se: Grupo 1 ampla predominância de fratura da porção coronária do núcleo; Grupo 2 e Grupo 3 padrão variado de fraturas (tanto radiculares como do pino e/ou porção coronária); Grupo 4 todas as raízes fraturaram. |