Pesquisa de Carrapatos e Riquétsias no Parque Estadual da Serra do Mar, Núcleo Itutinga - Pillões, São Paulo

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Sabatini, Guilherme Sakae
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10134/tde-24032011-102307/
Resumo: As riquétsias são pesquisadas por muitos grupos em diversas regiões do mundo, pois podem infectar os humanos e animais. No período de julho de 2008 a junho de 2009 no Núcleo Itutinga Pilões, localizado no Parque Estadual da Serra do Mar, foram realizadas coletas mensais de carrapatos (455 adultos, 1939 ninfas e 46 bolos de larvas) distribuídas por seis trilhas distintas. No presente estudo constatou-se a existência de cerca de treze espécies de carrapatos no local (A. aureolatum, A. brasiliense, A. dubitatum, A. fuscum, A. incisum, A. longirostre, A. naponense, A. nodosum, A. ovale, Ixodes aragaoi, Ixodes loricatus. Haemaphysalis juxtakochi e Riphicephalus sanguineus) As espécies de maior expressão foram: A. incisum, frequentemente presente em antas, seguido por H. juxtakochi e A. ovale. Encontramos R. parkeri , R. belliie R. amblyommii. Em A. ovale infectados com a R. parkeri, tivemos uma prevalência de 11,7% para o ambiente e 15,3% para os carrapatos coletados em hospedeiros cães. O R. sanguineus que se coalimentou com A. ovale em cães também estava infectado com R. parkeri. Podemos concluir que indivíduos que freqüentem a região onde encontramos o A. ovale infectado pode adquirir bactérias do Grupo Febre Maculosa.