Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Caldas, Juliana |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8149/tde-14022019-100710/
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Resumo: |
Esta dissertação aproxima o livro Fluxo-floema, 1970, de Hilda Hilst (1930-2004), e as obras relacionais de Lygia Clark (1920-1988). Contemporâneas, apesar de não estabelecerem diálogo explícito em vida, as poéticas dessas artistas tangenciam temas comuns à arte da segunda metade do século XX. A despeito de se expressarem em linguagens diferentes, elas tematizam em sua obra literária ou plástica o desejo da comunicação e da alteridade como topos recorrente e privilegiado, a ponto de tal questão deslocar-se para rupturas formais que colocam em xeque a materialidade de seus códigos as palavras e as imagens e os limites de suas gramáticas a narrativa e a pintura. Além disso, Hilda Hilst experimenta o desenho e Lygia Clark se aventura em textos poéticos, memórias e cartas, o que permite uma leitura transversal das artistas. Ao comparar o gesto criativo de ambas, pode-se ver na escritora a plasticidade sugerida pela artista, ou ainda, ler na artista as palavras evocadas pela escritora. |