Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1996 |
Autor(a) principal: |
Sartori, Maria Thereza Ricci |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://teses.usp.br/teses/disponiveis/11/11144/tde-20181127-160948/
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Resumo: |
O trabalho foi realizado na sede do Centro Nacional de Pesquisas de Arroz e Feijão da EMBRAPA com o objetivo de avaliar a resistência à seca de 5 grupos de genitores utilizados nos programas de melhoramento de arroz de sequeiro e classificados como sequeiro favorecido, sequeiro tradicional, sequeiro melhorado africano, sequeiro melhorado brasileiro e irrigado. Dois experimentos de campo idênticos foram implantados tardiamente para coincidir o período reprodutivo dos genótipos com o início da estação seca da região. Um dos experimentos não recebeu irrigação suplementar por 25 dias para induzir déficit hídrico enquanto o outro foi mantido sob boa disponibilidade de água. Os grupos de sequeiro melhorado africano e brasileiro apresentaram um menor enrolamento foliar, maior exposição da panícula e fertilidade de espiguetas e consequentemente uma melhor classificação na escala de avaliação de resistência à seca. O grupo de sequeiro melhorado brasileiro teve o maior rendimento de grãos, seguido do africano. Possivelmente parte do sucesso do grupo de sequeiro melhorado resida no uso de genitores elite do grupo japonica na sua composição. O pior desempenho dos materiais de sequeiro favorecido frente aos demais grupos de sequeiro, demonstra o risco de cruzar japonica com indica de forma aleatória |