Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Mazzucatto, Flávio |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/39/39132/tde-06082013-135619/
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Resumo: |
O aumento do consumo de alimentos ricos em gorduras e carboidratos associado à reduzida prática de exercícios físicos pode ter como consequência o desenvolvimento da obesidade e de distúrbios metabólicos, tais como intolerância à glicose, resistência à insulina, diabetes tipo 2 e dislipidemias. O músculo esquelético contribui diretamente para o desenvolvimento e progressão dos distúrbios metabólicos, especialmente em decorrência da disfunção mitocondrial. Uma das ferramentas amplamente utilizada para o tratamento de distúrbios metabólicos é o treinamento físico, pois promove adaptações metabólicas no sentido oposto aos prejuízos metabólicos induzidos por dietas hipercalóricas. O presente estudo teve por objetivo avaliar se o treinamento físico aeróbio seria capaz de prevenir o desenvolvimento de distúrbios metabólicos induzidos por dieta hipercalórica composta por ração de cafeteria mais frutose e sacarose diluídas em água de beber em camundongos, e se essa resposta seria mediada por adaptações no músculo esquelético. Os resultados obtidos revelaram que o treinamento físico aeróbio preveniu os distúrbios metabólicos induzidos por dieta hipercalórica, tais como deposição de gordura, hiperfagia, hiperglicemia e aumento de pressão arterial, bem como melhorou a capacidade aeróbia. Essas respostas foram associadas apenas ao aumento na capilarização do músculo esquelético, já que a capacidade oxidativa determinada pela citrato sintase e a expressão da proteína PGC-1? não modificaram |