Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Silva Neto, Tomaz Alves da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/23/23146/tde-26022021-091736/
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Resumo: |
A doença periodontal possui uma alta prevalência na população mundial e pode evoluir para um processo de destruição dos tecidos de suporte do periodonto como cemento, osso alveolar e ligamento periodontal. Sabe-se que o objetivo principal de terapias que buscam a regeneração e o reparo de danos teciduais é promover a formação de um novo tecido/órgão com propriedades anatomofisiológicas semelhantes às do tecido original. Na periodontia, os métodos tradicionais têm apresentado algumas limitações no que se refere à regeneração dos tecidos de suporte periodontais e, desta forma, terapias biológicas têm sido avaliadas como uma possível alternativa. Deste modo, o uso de células mesenquimais do ligamento periodontal (CMLPs) tem apresentado potencial terapêutico regenerativo. Além disso, o uso de membranas celulares (MCs) tem despertado atenção devido as suas propriedades macroestruturais e por permitirem a diferenciação em células cementogênicas e osteogênicas. Entre os receptores que possuem papel crucial em processos regenerativos, sabe-se que o receptor ativado por protease do tipo 1 (PAR1) exerce função regulatória em processos de reparo ósseo, regulando principalmente a atividade osteoblástica. Estudos do nosso grupo tem observado que a atividade osteogênica das CMLPs é aumentada a partir da ativação do PAR1. Entretanto, os mecanismos de ação pelos quais este processo ocorre ainda não foram completamente elucidados e tampouco se sabe se esta atividade osteogênica devido a ativação do PAR1 ocorre em MCs. Desta forma, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da ativação do PAR1 na atividade osteogênica em membranas celulares de CMLPs em um modelo de formação óssea ectópica in vivo bem como avaliar a expressão de genes relacionado à cementogenese na ativação do PAR1 sob o bloqueio das vias intracelulares PI3K e MAPK/ERK em CMLPs. |