Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Guilherme Sanches de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8133/tde-07112014-194213/
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Resumo: |
A literatura filosófica sobre a Psicologia do Senso Comum se estende desde a década de 1970, e abrange diversas questões sobre nosso entendimento interpessoal cotidiano, nossa capacidade de interação e coordenação de atividades, o arcabouço conceitual intuitivo que relaciona estados mentais e atitudes proposicionais a comportamentos, e os mecanismos cognitivos de leitura mental que nos permitem atribuir estados mentais a outras pessoas. Nesta dissertação eu examino o desenvolvimento histórico desta literatura, identificando dois debates distintos, o primeiro (principalmente entre Paul Churchland e Jerry Fodor dos anos 70 aos anos 90) tendo como foco a relação entre a teoria da Psicologia do Senso Comum e teorias científicas (da neurociência e das ciências cognitivas), e o segundo (o debate contemporâneo) tendo como foco os mecanismos cognitivos de leitura mental e o papel das atribuições de estados mentais e atitudes proposicionais nas teorias da cognição corporificada, situada e estendida. Além do exame histórico do que argumento serem dois debates distintos e da transição conceitual entre ambos, também apresento aqui minha crítica à abordagem eliminativista contemporânea de Matthew Ratcliffe e, como alternativa, articulo os princípios de uma abordagem pluralista que combina leitura mental e interpretação contextual situada como fundamentais para a cognição social |