Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Coelho, Bruno Tenório [UNESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/152252
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Resumo: |
A hipótese da mente estendida afirma não existir um limite identificável para os processos cognitivos, e que por vezes, eles se estendem para o ambiente. Irei neste trabalho inicialmente detalhar os argumentos que sustentam a hipótese, expondo casos onde o uso recorrente de ferramentas e tecnologias acabam se tornando um extensão do corpo. Detalho a cognição incorporada e situada, programa de pesquisa de teor revisionista que dá base para a hipótese, e questiona diretamente os pressupostos da ciência cognitiva tradicional, nomeadamente, de um agente epistêmico passivo que processa e manipula representações. Em seguida, apresento objeções que foram levantadas contra a hipótese, assim como possíveis respostas a estas objeções. Por fim, apresento uma defesa da hipótese a partir de evidências empíricas presentes na pesquisa em psicologia ecológica. |