Estudo preliminar da redução da microfilaremia \"in vivo\" de Mansonella ozzardi (Manson, 1897) com uso de ivermectina, utilizando a técnica de filtração em membrana de policarbonato, Lábrea, Amazonas, Amazônia Ocidental, Brasil.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Basano, Sergio de Almeida
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42135/tde-17082016-112105/
Resumo: Estudo preliminar da redução da microfilaremia in vivo de Mansonella ozzardi (Manson, 1897) com uso de ivermectina, utilizando a técnica de filtração em membrana de policarbonato, Lábrea, Amazonas, Brasil. Estudou-se a eficácia do uso de dose única de ivermectina 0,15 mg/kg de peso no tratamento de 74 pacientes com infecção por Mansonella ozzardi. Inicialmente foi realizado a coleta de sangue para o diagnóstico parasitológico utilizando a filtração de sangue em membrana de policarbonato e para análises bioquímicas e hematológicas. Foi realizado a quantificação de microfilárias antes e depois do tratamento seguindo-os até 1 ano. Foi observado uma redução estatisticamente significativa em relação à densidade de microfilárias (&#967;2 de Friedman = 159,00; valor-p < 0, 0001) após 1 ano do uso da medicação, e que não houve alterações laboratoriais e efeitos adversos que comprometessem o uso da ivermectina. Concluiu-se que o fármaco nesta dose é eficaz e seguro, e mantém o \"clearance\" de microfilaremia pelo menos 1 ano após o uso.