Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Alencar, Ricardo Vernieri de |
Orientador(a): |
Ferreira, Jairo Getulio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação
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Departamento: |
Escola da Indústria Criativa
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/8749
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Resumo: |
Este trabalho propõe-se a examinar como estabelecem-se as inter-relações e como adaptam-se as várias instituições e agentes posicionados, diante da entrada de uma nova informação em um circuito-ambiente midiatizado nas eleições presidenciais de 2014. O problema de pesquisa está formulado nos seguintes termos: como se dá o processo de circulação num ambiente que se transforma, se adapta, a uma nova informação em um circuito-ambiente midiatizado nas eleições presidenciais de 2014? A construção do caso deu-se a partir dos indícios observados no contexto das interações entre instituições do campo jornalístico, político e econômico, decorrentes dos usos dos resultados de diversas pesquisas de intenções de votos do primeiro turno (realizadas pelo Instituto Datafolha) sobre o processo eleitoral em 2014 tendo como perspectiva a midiatização. Como recurso metodológico para observação do fenômeno empírico escolheu-se a configuração do caso na perspectiva do método. Na construção do argumento abdutivo usou-se a tríade materiais, indícios e inferências, essas foram sucessivamente diagramadas. Nas conclusões percebemos que o campo midiático traz à cena a pesquisa de intenção de voto, na tentativa regular os discursos do campo político, conforme lógicas das racionalidades de mercado. Isso induz o campo político a uma prática mercantil. Para isso, ele se integra ao circuito-ambiente sugerido pela lógica da indústria cultural, inclusive por sinergia e por uma lógica que se instala na audiência. Ocorre um auto fortalecimento dos sistemas midiáticos e econômicos, com adesão de parcela do campo midiático, que passa a ser hegemonizado no circuito estudado, por uma discursividade que reconhece a lógica sugerida pelos mercados. A agonística se estabelece nesse novo campo de sinergias. |