Pteridófitas do final do cretáceo da Ilha Livingston (Península Antártica) e Cerro Guido (Patagônia Chilena) e suas implicações evolutivas, paleoambientais, paleogeográficas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Trevisan, Cristine
Orientador(a): Dutra, Tania Lindner
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Geologia
Departamento: Escola Politécnica
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/10167
Resumo: O conhecimento das plantas fósseis que viveram na Península Antártica e Patagônia até a chegada dos climas mais frios do final do Eoceno (Reguero et al., 2013), permite avaliar a biodiversidade das florestas pretéritas das altas latitudes, auxiliar na compreensão de sua distribuição moderna e sobre os processos adotados em sua dispersão, como resposta às mudanças do clima e da paleogeografia. Nestas paleofloras, as pteridófitas são um elemento importante e demonstraram uma fácil adaptação aos diversos tipos de solos e às condições instáveis criadas pelos processos tectônicos próximos.