Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Landim, Carolina Rocha Dulios |
Orientador(a): |
Sellitto, Miguel Afonso |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sistemas
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Departamento: |
Escola Politécnica
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/11903
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Resumo: |
A pandemia de COVID-19 teve início em março de 2020, afetando a população mundial de diversas maneiras e exigindo dos governantes ações emergenciais, no intuído de conter a propagação da doença. As medidas de distanciamento social sugeridas pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e adotadas na maioria dos países, impulsionaram a migração do modelo de trabalho presencial para o teletrabalho, a fim de garantir a manutenção econômica das organizações e a continuidade das atividades em geral. Porém, como as mudanças ocorreram de forma repentina, muitos impactos destas alterações ainda permanecem desconhecidos. Neste contexto, os docentes passaram a realizar suas atividades remotamente, em um ambiente de crise, exposto a fatores de riscos psicossociais relacionados ao trabalho, com potencial de causar adoecimento. Estes fatores são a combinação de elementos externos, como estrutura de trabalho, gestão organizacional e relações interpessoais, com fatores internos, ou a forma como o indivíduo internaliza suas vivências, o meio em que ele está inserido, sua cultura e relações. Esta combinação tem o potencial de causar adoecimento, estresse, ansiedade, depressão, etc. Para contribuir com o conhecimento empírico sobre os efeitos da pandemia de COVID-19, este artigo se dedicou em investigar os fatores de riscos psicossociais mais influentes no teletrabalho durante a pandemia de COVID-19, por meio de uma pesquisa descritiva, utilizando-se de equações estruturais a partir do software Smart-PLS. A coleta de dados constituiu-se por um questionário aplicado em uma Survey, em que 81 docentes de uma universidade comunitária participaram. O modelo proposto evidenciou que os fatores de risco mais influentes no teletrabalho foram: o contexto e ambiente de trabalho, cultura e gestão organizacional, experiência e comprometimento pessoal e cuidados e atenção à saúde, enquanto fatores como vivência e apoio social não influenciaram o desempenho e a satisfação profissional no ambiente de teletrabalho imposto durante a pandemia de COVID-19. Palavras- |