Efeitos da antropização da zona costeira sobre as assembléias de aves

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Mäder, Aurélea
Orientador(a): Guadagnin, Demétrio Luis
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio do Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Biologia
Departamento: Escola Politécnica
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/2324
Resumo: Áreas urbanizadas afetam negativamente a distribuição, abundância e comportamento de aves aquáticas costeiras. Neste estudo nós testamos a hipótese de que áreas costeiras perturbadas pelo homem (1) possui menor abundância e riqueza de aves, (2) diferenciação na composição de espécies e (3) apresenta um padrão temporal de abundância diferente de áreas costeiras não urbanizadas. Para isso, utilizamos 16 sub-áreas na costa do Rio Grande do Sul (8 não-urbanizadas e 8 urbanizadas). Foram registradas 73.893 aves no estudo, destes 46.295 (63%) indivíduos foram registradas no litoral médio (não-urbanizado) e 27.598 (37%); no litoral norte (urbanizado). A riqueza foi similar entre as duas áreas, mas a quantidade de indivíduos que ocorreram nas praias diferiu significativamente. Aves migratórias neárticas, assim como os representantes da ordem sub-ordens Scolopaci e Lari são mais abundantes no litoral médio, enquanto os Ciconiiformes, Falconiformes e Passeriiformes são mais encontrados no litoral norte. Observamos um a