Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Bonatto, Andréia Facchini |
Orientador(a): |
Campagnolo, Paula Dal Bó |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Nutrição e Alimentos
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Departamento: |
Escola de Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/10131
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Resumo: |
A qualidade da dieta de crianças e adolescentes tem se mostrado aquém do recomendado, exigindo novas abordagens de saúde. Assim, o papel da alimentação escolar é relevante, pois faz parte da rotina alimentar das crianças. Objetivo: Verificar associação entre consumo da alimentação escolar e ingestão de nutrientes e qualidade da dieta em escolares da cidade de São Leopoldo. Métodos: Estudo transversal com dados de crianças de 7 a 8 anos que participaram de um ensaio de campo randomizado realizado em São Leopoldo. Foram realizados dois recordatórios de 24 horas para a ingestão de nutrientes. O consumo de alimentos ultraprocessados e o Índice de Alimentação Saudável (HEI) foram avaliados a partir desse instrumento. As crianças foram questionadas quanto a origem do lanche realizado na escola: se levado de casa, comprado na cantina ou a alimentação oferecida pela escola. Resultados: Dados de 313 crianças foram analizados e observou-se que 32,6% consumiam a alimentação escolar exclusivamente. Em comparação com os demais grupos, esse que consumiu a alimentação escolar obteve maior consumo de fibras (p=0,017), menor consumo de ultraprocessados e menor percentual de energia vindo desse tipo de alimento (p<0,001). A média da pontuação do HEI foi maior (66,6) (p=0,041) e a prevalência de dieta pobre foi menor (2,0%) (p=0,027) entre os que consumiam a alimentação escolar. Conclusão: As crianças que consumiam a alimentação escolar apresentaram melhor qualidade da dieta, menor consumo de alimentos ultraprocessados e maior consumo de fibras em relação as que trouxeram o lanche de casa ou adquirido na cantina. |