Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Verbist, Sandra Regina Klafke |
Orientador(a): |
Krieger, Maria da Graça |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada
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Departamento: |
Escola da Indústria Criativa
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/5265
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Resumo: |
Esta tese se apresenta como um produto de metassemântica por criar um discurso a respeito da possibilidade de a arte que se realiza em imagem fotográfica constituir-se como testemunho da experiência humana na linguagem. Pelo caminho que conduz à semiologia de segunda geração, o estudo aborda a arte como potência testemunhal representativa da experiência do homem na linguagem, tendo como objeto a fotografia organizada no formato de narrativa, tal como arranjada na obra fotográfica Arquipélago, de Cristiano Sant’Anna. As bases para este estudo são a teoria da enunciação derivada da obra de Émile Benveniste (1995, 2006, 2014) e a noção de testemunho derivada do pensamento filosófico de Giorgio Agamben (2008a). O produto gerado por esta pesquisa contém uma possibilidade teórica que inclui a enunciação, mas que não se esgota nela, indicando que arte fotográfica é testemunho da experiência humana na linguagem quando evoca a realidade positiva que revolve o conjunto do simbólico e estimula o homem a, na e pela linguagem, realocar-se e a procurar uma nova posição para si no universo discursivo, em um tempo infinitamente presente, mobilizando a cadeia significante da qual faz parte a favor de sua necessidade de existir na e pela língua. |