Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Mallmann, Lidiane |
Orientador(a): |
Cruz, Sonia Estela Montaño La |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação
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Departamento: |
Escola da Indústria Criativa
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/7432
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Resumo: |
Esta dissertação trata de imagens e multiplicação de sentidos na interface do Instagram. Esta imagem sobre a qual nos debruçamos é atravessada por aparelhos, por softwares de manipulação de imagens e dispositivos disponíveis a usuários de redes sociais online ou não, e que, de alguma forma, tornarem-se manipuladores de imagem multiplicando seus sentidos. O trabalho inclui uma discussão a respeito do universo social e cognitivo pensado nas imagens e suas passagens (PEIXOTO, 1993), passando por uma exploração arqueológica de manipulação de imagens (BENJAMIN, 2012) assim como uma discussão sobre a natureza digital e metamórfica das imagens (MACHADO, 2007; MANOVICH, 2002, 2006). Distinguimos conceitos como imagem meme, imagem memética e processos meméticos para poder teorizar os diversos estágios destas imagens e poder pensa-las como processos audiovisuais. O corpus escolhido é o que chamamos de “caso Garotinho”, onde cartografamos a imagem meme da resistência a ser preso do ex-governador do Rio de Janeiro Anthony Garotinho e algumas das multiplicações de sentidos que resultaram da atualização desta imagem meme. Como metodologias usamos a cartografia (DELEUZE, GUATTARI 1995; KASTRUP, 2015; KILPP, 2010;) e o scanning (FLUSSER, 2011). Destes métodos chegamos a seis coleções de imagens reunidas por afinidades. As coleções (BENJAMIN, 2012) dão a ver algumas dinâmicas fundantes dos processos meméticos e da tecnocultura audiovisual (MONTAÑO, 2015) mediada por software (MANOVICH, 2011). |