Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Severo, Suzan Severo de |
Orientador(a): |
Lima, Marília dos Santos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada
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Departamento: |
Escola da Indústria Criativa
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/6088
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Resumo: |
Este estudo parte de um contexto de aprendizado misto ou b-learning, em que se experimentou o uso do WhatsApp, uma ferramenta comunicacional largamente utilizada na sociedade, para a promoção de diálogos espontâneos entre aprendizes de Inglês como LE, incentivando a prática da LE. Dentro de uma perspectiva sociocultural e considerando-se que a aprendizagem se dá através da mediação de artefatos socioculturais e na interação com outros sujeitos (VYGOTSKY, 1978), este trabalho objetiva compreender como se dá a mediação da aprendizagem através da ferramenta WhatsApp. Mais especificamente, pretendeu-se analisar a produção dos aprendizes de inglês como LE durante a interação na língua que aprendem através de grupos formados no WhatsApp, buscando compreender como se organizam as interações através do aplicativo e como elas poderiam contribuir para o aprendizado da LE. O resultado demonstrou que os aprendizes, na medida em que trocavam mensagens com seus colegas e com a professora, testavam hipóteses, percebiam lacunas em seu conhecimento e engajavam-se em análises metalinguísticas (SWAIN,1985,1995,2005). Além disso, através da interação, foi possível perceber que os aprendizes apoiavam uns aos outros e buscavam formas de expandir o conhecimento e manter-se no diálogo, seja através da pesquisa de palavras em dicionários, seja apoiando-se na primeira língua (L1) ou, ainda, fazendo uso de táticas conversacionais para a negociação de sentido (LONG, 1983, 1996), o que permitiu aos estudantes manterem-se engajados nas conversas e tanto pedir apoio quanto oferecer apoio no processo de produção e aprendizagem da LE. |