Evidências empíricas do modelo de Ohlson (1995) para o Brasil

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2008
Autor(a) principal: Lima, Aline Nast de
Orientador(a): Terra, Paulo Renato Soares
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio do Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis
Departamento: Escola de Gestão e Negócios
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/2825
Resumo: A proposta deste estudo é testar empiricamente se o modelo de avaliação da firma proposto por Ohlson, em 1995, produz estimativas adequadas para os dados das principais empresas brasileiras listadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) no período de 2002 a 2005. Destaca-se que a aplicação empírica de todas as premissas desse modelo ainda é relativamente escassa e controversa para mercados emergentes. Foram testadas as funções de preço e retorno de Ohlson (1995), cada qual com diferentes especificações, de acordo com os resultados obtidos para os parâmetros de persistência do resultado anormal e da variável "outra informação". Dessa forma, o presente estudo adotou duas metodologias para estimar empiricamente as funções descritas, as quais divergem fundamentalmente quanto ao tratamento de dados aplicado, dadas às limitações inerentes ao tamanho da amostra utilizada. A primeira metodologia desenvolvida estritamente conforme os pressupostos teóricos de Ohlson (1995) consistiu em testar o modelo através de u