Sujeito contemporâneo, conhecimento e barbárie: uma leitura a partir da dialética negativa, de Theodor Adorno

• Ano de defesa: 2015
• Autor(a) principal: Werlang, Julio Cesar
• Orientador(a): Valls, Alvaro Luiz Montenegro
• Tipo de documento: Tese
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio dos Sinos
• Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Filosofia
• Departamento: Escola de Humanidades
• País: Brasil
• Palavras-chave em Português: Adorno; Dialética negativa; Sujeito liberal e sujeito crítico; Subjetividade; Primado do objeto; Conhecimento e barbárie; Experiência emancipação; Interioridade e individualidade; Particular e universal; Sensibilidade ética; Olhar meditativo; Reflexivo e resistente; Artista e protagonista
• Palavras-chave em Inglês: Negative dialectic; Liberal and critical subject; Primacy of the object; Subjectivity; Knowledge and barbarism; Emancipation; Inner self and individuality; Contemplative; Reflective and resilient look; Ethically sensitive; Artist and protagonist
• Área do conhecimento CNPq: ACCNPQ::Ciências Humanas::Filosofia
• Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/5008

Reflexão crítica sobre o sujeito e a subjetividade no contexto da contemporaneidade a partir do pensamento de Theodor Adorno, especificamente em sua dialética negativa com o foco na questão do conhecimento e bárbárie. O primado do objeto como indicativo de uma nova concepção epistemológica, necessária para abrir asreais possibilidades emancipatórias do sujeito críticono mundo administrado. O sujeito crítico e consciente de suas determinações, limites e possibilidades nas sociedades capitalistas tardias, se apresenta como quem cultiva sua interioridade e individualidade, em contraposição a autoreferencialidade e o individualismo do sujeito liberal, por isso, mantém um olhar contemplativo, reflexivo e resistente na conquista de sua liberdade em meio a falsa liberdade promovida pela indústria cultural, sendo eticamente sensível e solidário às dores e sofrimentos dos outros e da natureza, e assim, se faz artista e protagonista de um novo tempo.