Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Casulo, Ana Celeste |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/11449/236661
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Resumo: |
Este trabalho é uma analise na perspectiva “critica” e “psicanalítica” sobre a “subjetividade do trabalhador precarizado”, desvendando principalmente os mecanismos “ideológicos” de “conformidade social”, a interrogação que possibilitou a presente pesquisa foi: O que faz com que o trabalhador mesmo em uma situação de extrema precariedade mantem-se conformado diante da injustiça social, por ele sofrida? É importante também deixar registrado que não tenho a pretensão de formular uma teoria subjetiva da precariedade (devido ao tempo e a pandemia), mas apenas contribuir com a discursão sobre a subjetividade dos motoristas de aplicativo, em um tempo histórico da barbárie social. |