Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Gregori, Cleidi Dinara |
Orientador(a): |
Massuquetti, Angélica |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Economia
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Departamento: |
Escola de Gestão e Negócios
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/6310
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Resumo: |
A partir dos anos 1990, o Brasil ampliou os fluxos de comércio e seus parceiros comerciais, especialmente no que diz respeito às relações Sul-Sul. O país tem fortalecido sua relação comercial com esses países mais do que a tradicional relação Norte-Sul. O objetivo do estudo foi analisar o perfil do comércio, por grau de intensidade tecnológica, entre o Brasil e a América do Sul, o Brasil e a África e o Brasil e o Sul da Ásia, no período 2000-2015. A classificação por intensidade tecnológica adotada nesta pesquisa foi a proposta pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Concluiu-se que as exportações nacionais, na relação comercial Sul-Sul, caracterizaram-se por produtos de média-alta e de baixa intensidades tecnológicas e não por produtos primários, ao contrário do que foi observado nas exportações do Brasil para o mundo nos anos 2000. Assim, o comércio Sul-Sul é uma oportunidade para os países em desenvolvimento ampliarem as suas exportações e obterem benefícios pelas transferências tecnológicas. |