Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Bampi, Sílvia Letícia |
Orientador(a): |
Azevedo, André Filipe Zago de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Economia
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Departamento: |
Escola de Gestão e Negócios
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/6244
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Resumo: |
O comércio internacional tem apresentado um crescimento mais expressivo que o produto interno das nações. A globalização das economias em conjunto com a ascensão das economias asiáticas ao comércio internacional, alteraram os modelos de consumo das economias industrializadas, mudando a estrutura internacional de comércio. Desta forma, com o objetivo de verificar a possibilidade de expansão do comércio do Brasil com as economias asiáticas, dada a probabilidade de ampliação de seu crescimento e redução das práticas protecionistas, o presente estudo buscou estimar o comércio potencial do continente asiático com o Brasil no período de 2000 a 2014. Para tanto, utilizou-se a equação gravitacional através de dados em painel e efeitos fixos e uma amostra de 74 países. As estimativas identificaram que existem significativas possibilidades de expansão de comércio brasileiro com a Ásia, principalmente em relação as exportações que em valores representaria uma elevação neste fluxo de U$$ 22.540 milhões. Destaque para possibilidade de expansão dos fluxos de exportação do Brasil com Filipinas, China e Coréia do Sul, 313,57% (U$$ 538 milhões), 36,99% (U$$ 19.115 milhões) e 33,63% (U$$ 1.650 milhões), respectivamente. Além destes, Tailândia, Singapura e Malásia também apresentaram um potencial de comércio acima do efetivo, quando observado o Brasil como exportador. Nos anos examinados, as importações potenciais brasileiras destas economias ficaram aquém das efetivas. |