Potencial de comércio brasileiro com seus principais parceiros: uma análise com o modelo gravitacional

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Tartas, Rubiele Liandra
Orientador(a): Azevedo, André Filipe Zago de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Vale do Rio dos Sinos
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Economia
Departamento: Escola de Gestão e Negócios
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/5769
Resumo: A integração de um país no comércio internacional é um fator determinante para o seu desempenho econômico. Uma economia aberta é capaz de proporcionar desenvolvimento através da melhoria da qualidade de vida da população e de gerar crescimento econômico por meio de uma melhor eficiência alocativa e transferência de tecnologia. Enquanto o comércio internacional possui grande relevância para a maioria economia dos países, no Brasil ele ainda é pouco significativo, ficando em torno de apenas 20% do PIB. Considerando essas constatações, o presente trabalho busca analisar se o comércio efetivo entre o Brasil e seus 10 principais parceiros comerciais já atingiu seu limite ou se há espaço para uma sua ampliação. Para tanto, estimou-se o comércio potencial brasileiro através do modelo gravitacional em dados em painel com efeitos fixos, para o período entre 2001 e 2014, de uma amostra de 68 países. As estimações apresentaram uma aproximação considerável para o último ano da amostra, em 2014, obtendo um diferencial entre o fluxo estimado e o efetivo de apenas 2%. Mas é possível identificar parceiros comerciais relevantes com os quais haveria espaço para o Brasil ampliar as suas relações comerciais, especialmente Estados Unidos, Alemanha e Japão.