Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Martins, Milton Roberto da Silva Braga |
Orientador(a): |
Kilpp, Suzana |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação
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Departamento: |
Escola da Indústria Criativa
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/5522
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Resumo: |
O presente estudo analisa como os filmes insinuam e produzem efeitos de presença e ausência a partir das materialidades fílmicas (tecnologia, técnica e estética). Afirma o ser dos filmes e considera que eles possuem memória e uma duração que lhe são próprias, destacando, também, o trabalho de uma dupla distância que se dialetiza e que em inter-relação com a percepção, a memória e as propriedades fílmicas tramam presenças e ausências. Utiliza para esse determinado fim, o método intuitivo bergsoniano, a metodologia da cartografia e a dissecação. Autentica e disserta sobre duas constelações que destacam formas de procedimento pelos quais os filmes insinuam presença e ausência: a constelação de rastros e vestígios e a constelação de movimentos rítmicos. Através dessas constelações descobrimos os modos de atuação da imagem fílmica que alterna ora o longínquo e o próximo, a presença e a ausência, ou ainda, a visibilidade e a invisibilidade. A pesquisa tem como corpus os seguintes filmes: A Árvore da Vida (The tree of life, 2011), de Terrence Malick; Biutiful (Biutiful, 2010), de Alejandro González Iñárritu; e 2046: Os Segredos do Amor (2046, 2004), de Wong Kar Wai; e fundamenta-se nos seguintes teóricos: Bergson, Gumbrecht, Didi-Huberman, Eisenstein e Walter Benjamin. |