Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Righeto, Guilherme Bampi |
Orientador(a): |
Modolo, Regina Célia Espinosa |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica
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Departamento: |
Escola Politécnica
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/9569
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Resumo: |
A geração de resíduos pelo setor agrícola impulsionada pelo aumento da população tem sido um desafio no que se refere ao seu gerenciamento, visto a grande quantidade de biorresíduos produzidos, podendo chegar a 40 % somente no ramo da fruticultura. A casca de banana, resíduo do consumo da banana, é composta basicamente pelas estruturas lignocelulósicas encontradas na maioria das biomassas agrícolas: celulose, hemicelulose, ligninas, extrativos e outros elementos como o K, encontrado em grande quantidade na fruta e um dos macronutrientes necessários à fertilidade do solo. A conversão da casca de banana por meio da pirólise lenta pode formar estruturas mais estáveis e que quando incorporadas ao solo podem promover uma melhora na sua qualidade e possível aumento nos rendimentos das lavouras. Nesse sentido, este trabalho procurou avaliar as características do biocarvão formado a partir da pirólise da casca de banana em dois perfis de aquecimento na temperatura de pirólise de 370 °C em taxas de aquecimento de 11 °C/min e 35 °C/min determinados com o auxílio de um modelo computacional para uma potencial aplicação em solos agrícolas. Os biocarvões produzidos foram caracterizados de modo a se determinar o potencial hidrogeniônico (pH), condutividade elétrica, capacidade de troca catiônica (CTC), morfologia, área superficial, razões atômicas C/N, H/C e O/C. Os resultados mostraram uma estrutura altamente alcalina, com o valor de pH de em média 12,60; assim como um CTC de 511 mmol/kg que sugere um bom potencial para aplicação como condicionador de solos. Foi possível concluir que, o aumento de temperatura até as faixas de aquecimento dos perfis das pirólises realizadas formou um biocarvão estável considerando-se suas razões atômicas mais baixas, ao ponto que foi possível observar um aumento de sua área superficial e quantidade de poros em sua estrutura. |