Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2022 |
| Autor(a) principal: |
Frantz, Bernardo Balejos |
| Orientador(a): |
Ladeira, Wagner Junior |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Administração
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| Departamento: |
Escola de Gestão e Negócios
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Palavras-chave em Inglês: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/11533
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Resumo: |
Esta pesquisa tem como objetivo analisar aspectos cognitivos que influenciam as intenções comportamentais dos consumidores por meio de mecanismos defensivos de negação (ou seja, processamento cognitivo visual). Esta pesquisa propõe que a proteção da auto integridade causada pela negação impulsiona o processamento cognitivo e promove intenções comportamentais mais fortes. Três experimentos indicam que mecanismos de negação geram proteção de auto integridade em diferentes categorias de consumo: compra de vinhos desacreditados (estudo piloto), escolha de marcas imitadoras (estudo 1) e seleção de um aplicativo ilegal (estudo 2). Previmos que essas tarefas induziriam a ativação de mecanismos defensivos de negação, influenciando diretamente os processos cognitivos e as intenções comportamentais. Os resultados indicam que altos (vs. baixos) níveis de processamento cognitivo provocam mudanças nas intenções comportamentais por meio de mecanismos de negação. Apesar das evidências anteriores sugerirem que a negação é difícil de medir nas ações do consumidor, nossos resultados vão na direção oposta ao indicar que o processo de negação pode ser percebido através do processamento cognitivo visual, e também que mecanismos de rastreamento ocular podem analisar o processo de negação para entender melhor como os consumidores reagem. |
