Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Marcon, Roni |
Orientador(a): |
Azevedo, André Filipe Zago de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Gestão e Negócios
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Departamento: |
Escola de Gestão e Negócios
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/7084
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Resumo: |
Este trabalho tem como objetivo entender as principais tendências e qual o novo papel das estruturas operacionais (backoffice) das instituições financeiras com a chegada das fintechs. De natureza qualitativa, a pesquisa aqui apresentada é exploratória quanto aos fins, tratando-se de pesquisa bibliográfica quanto aos meios de investigação. A técnica adotada para análise dos dados foi a de análise de conteúdo dos materiais pesquisados e ao final a pesquisa foi complementada com painel de experts visando dar maior acurácia aos resultados alcançados. Uma das principais constatações da busca por tendências para o setor é a de que bancos e cooperativas de crédito precisam transformar a si mesmos por suas próprias ações e inovações antes que sejam forçadamente afetados pelas inovações dos outros. Os resultados da pesquisa demonstram as principais diferenças entre fintechs e instituições financeiras tradicionais, com destaque para custo por transação, desintermediação e estruturas de backoffice. São abordados os riscos que as fintechs representam para bancos e cooperativas de crédito com destaque para a necessidade de estabelecimento de parcerias como melhor caminho para ambos. Tanto a análise de literatura, quanto às opiniões dos experts apontam para a continuidade das estruturas de Centros de Serviços Compartilhados, porém com profundas transformações. Para suportar estas transformações a cultura das empresas, de seus colaboradores e gestores precisa mudar, para isso são exigidas novas competências alinhadas a transformação digital em curso. As principais contribuições desse trabalho são a entrega para o meio acadêmico de estudo que relaciona fintechs com CSC e suas tendências, enquanto para o meio profissional o trabalho entrega importantes tendências a serem observadas na condução das empresas e áreas. São aspectos ligados às competências individuais e de gestão, adoção de novas tecnologias e a clareza de saber quais são os serviços que tendem a deixar de existir ou mudar com maior profundidade. |