Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2001 |
Autor(a) principal: |
Moura, Maria Francisca Canovas de |
Orientador(a): |
Fausto Neto, Antonio |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio dos Sinos
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação
|
Departamento: |
Escola da Indústria Criativa
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Palavras-chave em Inglês: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/3131
|
Resumo: |
A dissertação “Telejornal dos 500 Anos: Frames de Protesto e Violência” consiste em uma leitura de matérias televisivas relativas ao protesto e à violência presentes nas comemorações dos 500 Anos de Descobrimento do Brasil. O objetivo inicial era pesquisar acerca do gênero telejornal, mas, à medida que se aprofundou o tema, observou-se que somente os telejornais das duas datas, 22 e 26 de abril de 2000, relativas respectivamente ao Descobrimento e à Primeira Missa Rezada no Brasil, eram insuficientes para entender o que havia ocorrido naquele momento histórico e naqueles frames. Buscou-se o auxílio da mídia impressa, observando-se a intertextualidade das mídias. A leitura da mídia impressa e dos telejornais possibilitou uma reconstituição do processo histórico do que ocorria no momento de contestação às comemorações pelos 500 anos. Através das matérias dos telejornais, analisaram-se seus roteiros de edição e neles as vozes, os textos e as imagens, procurando mostrar o papel da linguagem cinematográfica no texto da TV. Num segundo momento, extraíram-se as imagens consideradas mais significativas em termos de protesto e violência e fez-se uma leitura a partir de conceitos da linguagem cinematográfica, que se destacavam na estrutura da narrativa. Os conceitos permitiram nortear a análise integradora da informação televisiva, resgatando seu sentido como um todo. |