Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Xavier, Marivelto Leite |
Orientador(a): |
Aquino, Marcelo Fernandes de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Vale do Rio do Sinos
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Filosofia
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Departamento: |
Escola de Humanidades
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://www.repositorio.jesuita.org.br/handle/UNISINOS/2047
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Resumo: |
A presente pesquisa tem por objetivo legitimar o conceito de forma como belo em Lima Vaz. Principio de legitimidade filosófica que escapa a forma do belo, e é justamente por isso, por se encontrar nas dimensões da eternidade é que podemos falar da forma do belo em Lima Vaz. Forma é ser. Ou melhor, sendo formas o ser está enquanto “ens”. Assim, sendo-no-mundo a forma é aquilo que recebe tal condição do ser (Esse). Há, portanto, uma humildade ontológica da forma em receber e uma generosidade do ser em dar. Dizemos que a Forma não é ser, mas antes, “habens esse”, i. é, portadora do existir. Enquanto são portadoras do existir ou Esse, as formas são substâncias separadas. Constituídas por matéria que as individualiza e forma, i. é, o que assegura a substância ser o que ela é. Doravante, a substância - “algo que é” – é numa infinitude sensível, não o sensível meramente dos sentidos, mas anterior a este numa “unidade ontológica concreta” com o Esse. Sensível é perceber essa unidade concreta do ser. Dizer o “homem ex |